Há diferentes tipos de manutenção de motos. Enquanto a manutenção corretiva é necessária para corrigir uma falha no veículo, a manutenção preventiva tem o objetivo de evitar a aparição de problemas. A manutenção preditiva, por sua vez, serve para determinar o tempo de vida útil das peças da moto, principalmente daquelas que já falharam em algum momento.
Você sabe qual deve ser a periodicidade da manutenção de moto?
Sabe quais são os procedimentos aos quais você deve estar atento quando levá-la ao mecânico?
Um dos meios de transporte mais utilizados pelos brasileiros é a moto.
Oferecendo praticidade e agilidade, esse veículo conta com uma das manutenções mais simples e baratas do mercado.
No entanto, não por isso ela merece menos atenção do que os demais.
Afinal, apesar da economia de tempo e dinheiro, existe uma série de fatores aos quais proprietários de motos devem estar atentos em relação ao seu veículo.
Você sabe quais são? Fique tranquilo se a resposta for negativa.
Neste artigo, abordarei tudo o que você precisa saber sobre manutenção de motos.
Aqui, você conhecerá em detalhes os tipos de manutenção existentes – preditiva, corretiva e preventiva.
Também descobrirá de quanto em quanto tempo sua moto precisa passar por uma manutenção.
E, além disso, saberá o que é necessário ser avaliado pelo mecânico em cada inspeção, conforme o tipo de manutenção.
Você verá, também, alguns dos erros mais comuns cometidos pelos motociclistas, os quais normalmente prejudicam o funcionamento do veículo.
Todo esse cuidado com o veículo, é claro, só será possível se realizado por profissionais de confiança. Sabe como identificá-los?
Aqui, também darei algumas dicas que poderão ajudar você nesse sentido.
Portanto, se você tem dúvidas quanto a esses aspectos, continue lendo este artigo.
Você certamente terá essas e outras dúvidas sanadas durante a leitura.
Então, acompanhe até o final.
Manutenção de Moto: Diferentes Tipos e Funções
Se você é um motociclista, precisa ficar atento à periodicidade para realizar a manutenção da sua moto.
Esse tempo pode variar conforme a condição do veículo ou exigência do mecânico.
Mas, de forma geral, especialistas recomendam que a revisão deve ser realizada a cada 6 mil km rodados.
Um erro que muitas pessoas cometem é levar a moto à oficina somente após perceber falhas em seu funcionamento.
No entanto, é preciso ter muito cuidado com a condição do veículo que você conduz em uma via pública.
Afinal, de acordo com o art. 27 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB), o condutor deve tomar alguns cuidados antes de colocar o veículo em circulação.
Segundo o caput do referido artigo, o condutor deve:
- verificar a existência e as boas condições de funcionamento dos equipamentos de uso obrigatório; e
- assegurar-se da existência de combustível suficiente para chegar ao local de destino.
Essas medidas devem ser seguidas à risca, inclusive porque o CTB determina, em seu art. 26, que os usuários da via terrestre não devem obstruir o trânsito.
Uma pane causada por falta de manutenção faria com que o veículo ficasse parado no meio da rua, o que impediria o andamento do fluxo de veículos.
Além disso, caso o problema seja a falta de combustível, além do constrangimento, o condutor poderá ser autuado com base no art. 180 do CTB.
Ter o veículo imobilizado na via por falta de combustível é infração média.
Nessa situação, além de receber uma multa de R$ 130,16 e 4 pontos na CNH, o condutor tem seu veículo removido como medida administrativa.
A melhor forma de evitar todos esses prejuízos é mantendo a manutenção da sua moto em dia.
Nesse sentido, é preciso saber que existem diferentes tipos de manutenção, realizadas para diferentes fins.
Ou seja, você não precisa nem deve esperar que a moto exija algum reparo.
É importante evitar que isso aconteça.
A partir de agora, apresentarei três tipos diferentes de manutenções que podem ser realizadas em seu veículo. Veja!
1. Manutenção Corretiva
A manutenção corretiva, como o próprio nome sugere, tem o intuito de corrigir alguma falha já existente no veículo.
Nesse caso, se a moto apresentar um defeito, uma falha ou pane, você precisará levá-la ao mecânico para reparar o que impede seu correto funcionamento.
É importante saber que existem, basicamente, dois tipos de falhas que podem comprometer o funcionamento do veículo: a falha potencial e a falha funcional.
A falha potencial acontece no estágio inicial. Ela alerta sobre a existência de um erro, ainda que o veículo continue desempenhando sua função.
Já a falha funcional é caracterizada quando o veículo não é mais capaz de desempenhar seu papel.
Também vale ressaltar, sobre esse tipo de manutenção, que ele costuma ser mais caro que os demais, justamente pelo seu caráter de urgência.
Nesse caso, você acaba não tendo tempo de realizar um levantamento de preços e comparações de serviços para optar por algum que seja mais em conta.
2. Manutenção Preventiva
A manutenção preventiva, também como o nome sugere, serve para prevenir a corretiva.
A preventiva é importante porque ela contribui para a redução dos riscos de falha e quebras do sistema do veículo.
Esse tipo de serviço exige uma maior regularidade para que sua função seja cumprida.
A periodicidade dependerá tanto do que prevê o manual do veículo quanto da orientação do seu mecânico.
No caso das motos, especialistas recomendam que a manutenção seja realizada, em geral, a cada 6 mil km rodados.
3. Manutenção Preditiva
A manutenção preditiva é responsável por predizer o tempo de vida útil das peças do veículo.
Por meio dela, de tempos em tempos, o funcionamento de uma ou mais peças que tenham apresentado algum problema é inspecionado.
São vários os benefícios desse tipo de manutenção. Dentre eles, destaco:
- prevenir a necessidade de manutenção;
- evitar uma desmontagem desnecessária no veículo inspecionado;
- reduzir as paradas de emergência;
- aumentar o aproveitamento das peças e a confiabilidade do seu desempenho;
- determinar, de maneira antecipada, interrupções de fabricação.
Você acompanhou, até aqui, a importância de submeter regularmente sua moto à inspeção de um mecânico.
Para isso, apresentei os três diferentes tipos de serviços de manutenção.
A partir de agora, você verá quais itens do veículo devem ser inspecionados em cada tipo de revisão.
Portanto, siga a leitura!
O Que é Preciso Observar em Uma Manutenção de Moto
Como você viu, a manutenção é um procedimento muito importante para assegurar o bom funcionamento da motocicleta.
Além de garantir sua segurança, esse hábito também torna mais seguro o trânsito para os demais usuários das vias terrestres.
Mas você sabe o que é importante analisar em uma manutenção?
Não que você mesmo precise realizar a manutenção, mas ter noção do que precisa ser avaliado pode evitar que seja vítima de profissionais mal intencionados.
Então, vamos aos principais itens a serem analisados em uma manutenção.
Bateria
As motocicletas mais novas são equipadas com baterias que não exigem muita manutenção.
Essas baterias são seladas e tem um tipo de bolinha com a qual é possível verificar o nível de fluido nela contido.
Se não for o caso da sua bateria, é possível utilizar um multímetro para essa verificação.
Caso seja necessário completar com água, é muito importante não utilizar água comum, visto que ela pode acelerar o processo de corrosão da bateria.
Também é importante limpar os polos da bateria, a fim de evitar a oxidação, o que leva ao seu descarregamento.
Cabos Lubrificados
Lubrificar os cabos (de freio, embreagem e acelerador) é muito importante. Isso evita que eles se rompam.
Também é necessário ficar atento aos cabos das velas, pois, uma vez oxidados, podem interferir no rendimento do consumo do motor.
Correntes
Uma das causas comuns de acidentes com motos é a corrente folgada. Portanto, ela também deve ser lubrificada e regulada com frequência.
Embora seja importante que o mecânico a verifique a cada troca de óleo, você também pode dar uma conferida na corrente sempre antes de sair de casa.
Caso tenha dúvidas sobre seu posicionamento ideal, procure o manual da moto. Lá, você encontrará quantos centímetros de folga cada modelo permite.
Filtro de ar
O filtro de ar serve para filtrar todas as impurezas que possam entrar no motor.
Em algumas motos, os filtros podem ser removidos e lavados; em outras, sãos descartáveis.
Para saber qual o filtro da sua, recorra ao manual. Se for possível lavá-lo, utilize apenas água e sabão neutro.
Freios
Talvez umas das peças mais importantes, que devem ser constantemente verificadas, sejam os freios.
Os freios de disco podem ser observados a olho nu, diferentemente dos freios a tambor, que precisam ser removidos e cuidadosamente analisados.
É preciso uma atenção especial aos freios de disco, visto que eles exigem a troca de fluido, que, recomendavelmente, deve acontecer a cada dois anos.
Além disso, atente, também, para as pastilhas de freio desgastadas, pois podem comprometer os discos, dificultando a frenagem.
Não preciso nem dizer que isso pode causar graves acidentes, não é mesmo?
Óleo do motor
Nas motos, o óleo do motor ajuda a lubrificar o câmbio. Por isso, ele precisa ser trocado de tempos em tempos (verifique a frequência no manual).
Quando for trocá-lo, procure substituir, também, o filtro, que pode armazenar óleo queimado e sujo.
Se você utiliza a moto com muita frequência, exigindo mais do motor do que o usual, a troca do óleo possivelmente deverá ser realizada antes do recomendado.
Nesse caso, calcule a metade do tempo que você levaria para trocar o óleo de uma moto cuja utilização seja menos intensa.
Procure utilizar o óleo semissintético ou sintético, os quais aumentam o desempenho do veículo.
E LEMBRE-SE: para checar o óleo, o motor necessariamente precisa estar frio.
O fluido também precisa ser lubrificado com frequência – preferencialmente a cada 200 km rodados.
Pneus
Este é um item que merece muita atenção. Pneus com calibragem inadequada, carecas ou furados podem causar graves acidentes.
Por isso, avalie suas condições, de preferência, toda a semana, ou sempre que for abastecer.
Uma dica importante é calibrar os pneus enquanto eles estiverem frios. Isso porque, em contato com o solo, a pressão fica mais alta.
Nesse caso, procure o posto mais perto da sua casa, evitando rodar muito e aquecer os pneus para a calibragem.
Outro aspecto ao qual poucas pessoas dão atenção é à validade dos pneus.
Geralmente, o seu tempo de vida útil é 5 anos. Depois disso, os pneus podem perder grip (aderência), aumentando a chance de acidentes.
Vela de ignição
A vela de ignição é responsável pela combustão gerada no motor.
Se ela estiver gasta, você poderá notar uma perda de potência na moto.
A consequência disso é o aumento do consumo de combustível e a emissão de gases poluentes.
Portanto, sempre fique atento à vela de ignição, realizando a troca antes que apareçam as falhas.
É recomendado que a análise da vela de ignição seja feita a cada 3 mil km rodados.
De qualquer modo, você também pode ver se consta, no manual da sua moto, uma recomendação diferente.
Óleo de bengala
O óleo de bengala tem por função manter a estabilidade e a dirigibilidade da moto.
Embora o prazo para sua troca também conste no manual do veículo, é válido substituí-lo antes, caso seja necessário.
Rolamentos
É muito importante manter os rolamentos lubrificados. Isso facilitará a direção da moto, tornando seu manuseio mais macio.
Caso os rolamentos não sejam lubrificados, as rodas podem travar em determinados momentos, o que pode gerar acidentes no trânsito.
Moto parada por muito tempo
Se você tem uma moto e acaba não a utilizando muito, precisa ficar atento a todos os itens acima abordados.
Algumas dicas importantes para evitar ter problemas na hora de ligá-la são:
- retirar o fusível central da bateria;
- levantar a moto para guardá-la (com um macaco), a fim de evitar a deformação nos pneus;
- deixar o tanque cheio para evitar oxidação (mas substituir toda a gasolina antes de colocar a moto para funcionar);
- trocar o óleo do motor e o fluido de freio; e
- analisar se as peças de borracha não possuem alguma rachadura.
Como você pôde ver, há uma série de itens que merecem atenção em uma manutenção de moto.
Estar atento a todos eles é essencial para evitar acidentes.
O ponto positivo é que todos os elementos citados podem ser analisados previamente pelo proprietário do veículo.
De qualquer modo, embora não seja sempre necessário levar o veículo ao mecânico, saiba que somente um profissional pode perceber determinados problemas.
Mais do que isso, na maioria das vezes, o mecânico é o único capacitado para reparar danos no veículo.
Portanto, mantenha-se observando o funcionamento dos itens, mas tome cuidado ao resolver “atacar de mecânico”. Isso pode até mesmo colocar sua vida em risco.
No tópico seguinte, mencionarei alguns erros cometidos por muitos motociclistas.
Fique atento, pois é comum que não saibamos quando estamos prejudicando o funcionamento da moto de alguma forma.
Será que você pratica algum deles? Descubra agora e, em caso positivo, pare de cometê-los.
Erros Dos Motociclistas Que Podem Prejudicar o Desempenho do Veículo e a Segurança do Condutor
Além de ter uma breve noção sobre mecânica de motos, um bom piloto precisa saber como evitar as chances de se envolver em um acidente.
Nesse sentido, um erro bastante comum que muitos motociclistas cometem é pilotar com a mão sobre a embreagem.
Essa ação pode aumentar o desgaste da embreagem, tornando necessária sua troca antes mesmo do esperado.
Portanto, apenas utilize as mãos sobre ela quando for realizar a troca de marcha; do contrário, deixe-a livre.
Outro erro comum é carregar peso em excesso na moto.
Isso pode prejudicar o funcionamento dos amortecedores, os quais são produzidos para suportar uma quantidade limitada de carga.
Confira o manual do veículo para não ultrapassar o limite de peso.
Dessa forma, faça quantas viagens forem necessárias para levar sua bagagem. Assim, você evitará problemas decorrentes do excesso de peso.
Ficar atento às intempéries da estrada também é fundamental para diminuir as chances de o funcionamento das peças da moto ser afetado.
Para isso, pode ser necessário reduzir a velocidade ao passar em lombadas, buracos etc.
Além disso, os amortecedores agradecem quando você conduz seu veículo com menos velocidade.
O que muitos pilotos sabem que é necessário, mas normalmente deixam de lado, é a utilização de roupa adequada para trafegar.
Não é bobagem utilizar luvas, joelheiras, jaquetas e calças específicas para pilotar moto. É uma questão de segurança.
Priorize, também, calçados com solado de borracha, que promovem melhor encaixe e segurança dos pés nos pedais. E, claro, o mais importante: o capacete.
O lugar dele não é no guidão da moto, como é comum vermos nas ruas; é na cabeça do condutor, preso abaixo do queixo e com a viseira fechada.
Seja qual for a distância percorrida, esse acessório é indispensável. Portanto, nunca deixe de usá-lo.
E não sou apenas eu que estou dizendo isso.
O CTB determina, em seu art. 54, que os condutores de motocicletas, motonetas e ciclomotores só podem circular utilizando capacete com viseira ou óculos protetores.
Além disso, conforme o referido artigo, o condutor deve segurar o guidom com as duas mãos e usar vestuário de proteção, conforme especificação do CONTRAN.
Ainda, de acordo com o art. 244 do CTB, conduzir motocicleta, motoneta ou ciclomotor sem capacete de segurança é infração gravíssima.
As penalidades, nessa situação, são: multa de R$ 293,47 e suspensão do direito de dirigir conforme o art. 261 do CTB.
Por fim, cabe destacar um aspecto também comum a muitos motoqueiros: excesso de confiança.
À medida que o piloto começa a se sentir seguro na direção, tende a praticar ações que visem à diminuição do tempo do seu percurso.
Não é à toa que temos a impressão de que os motoqueiros estão sempre com pressa, não é mesmo?
Acelerar nos corredores de carros e “costurar” no trânsito são algumas atitudes que comumente presenciamos nos engarrafamentos.
Então, fica o alerta (e apelo) a todos os pilotos: dirijam com cautela e respeito às leis de trânsito.
Afinal, a vida de todos que fazem parte do trânsito é posta em risco quando uma conduta – aparentemente inofensiva – como aumentar a velocidade é adotada.
Antes de finalizar este artigo, descubra como escolher adequadamente o profissional que cuidará do seu veículo.
Como Escolher um Bom Profissional Para a Manutenção de Moto
Depois de conhecer diferentes tipos de manutenção, e descobrir quais itens do veículo não podem ficar sem verificação periódica, é hora de falar sobre o mecânico.
Muitos problemas podem ser detectados pelo próprio condutor, mas a maioria das soluções depende de um profissional que conheça a melhor forma de proceder.
Se você não tem um mecânico ou oficina de confiança, comece a considerar a importância de contar com um.
Assim como ter um médico que nos acompanha durante grande parte da vida, é importante contar com um mecânico para o veículo pelas mesmas razões.
Quanto mais o profissional conhecer seu veículo, mais simples e rápido será para solucionar os problemas.
Portanto, pesquise no mercado, converse com pessoas que possam ajudar e invista em um bom profissional.
Se você não tem muita ideia de como começar, deixo aqui algumas dicas que podem ajudá-lo em um primeiro momento.
Dica 1
Leve sua moto ao mecânico já sabendo qual o problema que ela apresenta.
Ou você pode, por exemplo, perguntar se o óleo está em boas condições.
Se o objetivo do mecânico for apenas ganhar em cima disso, possivelmente ele dirá que precisa trocá-lo.
O objetivo principal aqui é identificar se o mecânico está sendo honesto em relação ao serviço, ou só tentando tirar proveito da ocasião.
Dica 2
Solicite a peça que o mecânico trocar na sua moto.
Isso serve para você ter certeza de que ele a trocou e, com isso, evitar que ele a reutilize em outro veículo.
Dica 3
Observe se o preço estipulado está muito acima ou muito abaixo do mercado.
Assim como as ofertas podem ser tentadoras, elas podem resultar em péssimos serviços.
Com essas dicas básicas, você já consegue peneirar os bons dos maus profissionais.
Atualmente, também existem mecanismos que facilitam na detecção de problemas nas motos, como o scanner.
Com ele, é possível estabelecer um tipo de comunicação com a central eletrônica do veículo, o que auxilia no diagnóstico das falhas.
Por meio desse mecanismo, o profissional consegue identificar, por exemplo, os motivos pelos quais a luz da injeção eletrônica está acesa.
O scanner possibilita o diagnóstico mais rápido da sua moto, o que é mais difícil de acontecer em uma revisão manual.
Com esse método mais moderno, basta plugar o aparelho no sistema e, a partir dele, testar todos os componentes eletrônicos, sem a necessidade de desmontar nada.
Vale a pena, portanto, perguntar ao seu mecânico se ele conta com essa tecnologia.
Certamente poderá trazer mais segurança e precisão para os diagnósticos do seu veículo.
Conclusão
Com o artigo que você acabou de ler, procurei explicar tudo o que há de mais relevante quanto à manutenção de motos.
Aqui, abordei os diferentes tipos de manutenção, com suas funções e vantagens.
Além disso, mencionei cada um dos itens que devem ser analisados na revisão – seja ela feita por um mecânico ou, previamente, por você.
Mas não se esqueça de que a sua verificação não deve substituir a de um profissional.
Quanto a isso, também separei algumas dicas bem relevantes para ajudá-lo a escolher um profissional de confiança.
Investir e cuidar da sua moto é, também, garantia de segurança, tanto para você quanto para os demais usuários das vias terrestres.
Ficou com alguma dúvida ou gostaria de comentar algo sobre o assunto? Deixe um comentário abaixo!
Gostou do texto? Compartilhe com seus amigos e ajude a disseminar informações importantes sobre manutenção de motos.
Tendo em vista que o assunto aqui tratado ultrapassa o campo do Direito de Trânsito, para o desenvolvimento deste artigo, utilizei as referências listadas abaixo.
Referências:
- http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9503.htm
- https://engeteles.com.br/o-que-e-manutencao-preventiva/
- https://engeteles.com.br/manutencao-preditiva/
- https://engeteles.com.br/manutencao-corretiva/
- https://blog.racon.com.br/meu-primeiro-carro/manutencao-de-motos-veja-boas-praticas-no-processo/