Vai Financiar um Veículo? Não Feche Negócio sem Antes Ler Este Artigo

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A hora de comprar um carro ou uma moto exige atenção a inúmeras questões, para que, no fim das contas, você possa sentir que fez as melhores escolhas ao negociar.

Obviamente, um dos pontos que exerce maior influência quando vamos decidir por qual veículo comprar é o valor e, junto a ele, a forma como esse valor será pago.

É preciso estar ligado para não se meter em uma enorme bola de neve, evitando que chegue o momento em que não seja possível arcar com as dívidas decorrentes dessa compra.

Por essa razão, muitas pessoas preferem guardar dinheiro para, quando alcançarem um valor interessante em suas economias, comprarem o veículo à vista.

No entanto, isso pode demorar e, por isso, não é difícil encontrar casos em que o comprador decide financiar o valor do automóvel.

Mas você sabe como funciona o financiamento de veículos? Conhece os tipos de financiamento e quais as vantagens oferecidas por cada um?

Neste artigo, vou falar com você sobre essas e outras questões a respeito do financiamento de veículos.

Por isso, se você está pensando em comprar um veículo financiado, não deixe de ler este texto antes de fechar negócio.

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Boa leitura!

 

O Que é Financiamento de Veículos

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Se você quer comprar um veículo, mas não possui o dinheiro suficiente para pagá-lo à vista, veja o que é financiamento.

Para começar, considero iniciar essa discussão definindo imediatamente o que é financiamento de veículo.

Essa é uma opção para quem não possui a quantia suficiente para comprar um veículo à vista e, portanto, precisa parcelar o valor.

O financiamento pode ser realizado juntamente a bancos públicos ou privados, pois ambos costumam oferecer essa possibilidade.

O método mais comum de financiamento é por meio de CDC (Crédito Direto ao Consumidor). Porém, falarei sobre ele na próxima seção deste artigo.

Para que o financiamento seja aprovado, a renda mensal do comprador é analisada e o valor das mensalidades não pode ser maior do que 30 por cento de seus vencimentos.

Isso acontece porque a renda do comprador não pode ser comprometida, de modo a evitar que a dívida não possa ser paga e, com isso, comprometa os demais compromissos financeiros do comprador.

No momento da negociação, é possível dar parte do valor do veículo comprado como entrada e, assim, diminuir o valor financiado.

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Dependendo da renda, o comprador poderá financiar o valor total do veículo. Portanto, dar entrada ou financiar o valor total vai depender da renda do comprador e de sua possibilidade em pagar parte do valor no momento da compra.

É preciso considerar que o valor das parcelas sofrerá juros e, dessa forma, o valor total pago será maior do que o valor financiado.

Sobre as taxas de financiamento, comento mais adiante neste artigo.

Existem alguns tipos de financiamento, os quais precisam ser analisados na hora da negociação. Por isso, vejamos quais são eles.

 

Tipos de Financiamento de Veículos

Como afirmei anteriormente, não há apenas um tipo de financiamento disponível para quem quer comprar seu veículo.

A partir de agora, irei comentar um pouco sobre os 3 tipos de financiamento pelos quais você poderá optar. São eles:

  • Crédito Direto ao Consumidor (CDC);

  • Leasing;

  • Consórcio.

Crédito Direto ao Consumidor (CDC)

O CDC consiste no empréstimo que bancos e financeiras fazem a pessoas físicas ou jurídicas para a compra de bens ou pagamento de serviços.

Aqui, estamos falando sobre o financiamento para a compra de veículos, mas ao dinheiro oferecido por cartões de crédito também se dá o nome de CDC.

Para garantir que o banco não perderá nada ao ofertar o financiamento ao comprador, o bem comprado costuma ser dado como garantia.

Assim, caso não seja possível quitar as parcelas do financiamento, o veículo comprado poderá ter de ser entregue ao banco como forma de pagamento.

Além disso, é possível que o banco solicite que você apresente um avalista. Essa pessoa será apresentada como responsável pelo pagamento da dívida, caso o comprador não consiga dar continuidade ao pagamento.

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Leasing

Essa opção é mais comumente utilizada por empresas, sendo uma alternativa interessante para quem pretende ficar menos tempo com um mesmo veículo.

O leasing também é conhecido como arrendamento mercantil, mas podemos falar de forma mais simplificada que essa modalidade consiste no aluguel do veículo por um determinado período de tempo.

No momento da negociação, é definido o valor a ser financiado, se haverá pagamento de entrada ou não e, a partir daí, é feito o cálculo do financiamento.

Após isso, a instituição financeira compra o veículo e o aluga ao cliente, que deverá pagar as parcelas durante o período definido no contrato.

Quando o contrato chega ao fim, o cliente pode optar entre renová-lo por mais algum tempo, devolver o veículo ou comprá-lo, por um valor que, provavelmente, terá sido definido no momento da assinatura do contrato.

O principal a saber sobre o leasing é que, durante o período de vigência do contrato, o veículo é um bem da instituição arrendadora, e não do condutor.

Consórcio

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Existem 2 maneiras de comprar seu veículo por meio de consórcio: sorteio e lance.

O consórcio de veículos é mais uma opção para quem quer trocar de veículo ou comprar seu primeiro automóvel.

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Nessa modalidade, o interessado procura uma agência administradora de consórcios que reúne grupos de pessoas que desejem adquirir um bem, neste caso, o veículo.

A administradora deve ser autorizada pelo Banco Central a realizar esse tipo de serviço. Portanto, acesse o site do Banco Central antes de entrar em um consórcio para certificar-se da confiabilidade da instituição escolhida.

No grupo de consorciados, cada pessoa precisa pagar um valor mensal, visando à compra de um bem fixado no consórcio.

Existem 2 formas para que o consorciado seja contemplado com seu veículo: por sorteio ou por lance.

O sorteio ocorre mensalmente e apenas os consorciados que estiverem em dia com o pagamento de suas parcelas podem participar.

O lance também ocorre mensalmente, mas, neste caso, o próprio consorciado dá seu lance para a obtenção do prêmio. Logicamente, o maior lance ganha e, com isso, recebe o veículo.

Qual o melhor tipo de financiamento?

Imagino que, após ter visto 3 opções de financiamento disponíveis para a aquisição de seu veículo, você esteja pensando: “Qual a melhor opção? ”.

A resposta para essa dúvida depende da situação na qual você se encontra e qual a sua disponibilidade de pagar pelo financiamento.

Ou seja, para saber qual é a melhor opção, é necessário que você analise as condições oferecidas por cada tipo e compare com sua situação financeira atual.

Não esqueça que, para evitar problemas no futuro, é indispensável analisar com calma cada detalhe antes de “bater o martelo” e definir qual caminho percorrer.

 

Quais São as Taxas Para Financiar Veículo?

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É preciso estar atento à incidência de juros aplicada às parcelas do seu financiamento.

Uma informação que deve estar clara em sua mente é que o financiamento, normalmente, é uma dívida longa, pois o valor financiado costuma ser dividido em várias parcelas.

O que costuma aumentar o preço a ser pago em cada parcela é a taxa de juros aplicada ao cálculo da negociação.

A porcentagem de juros ao mês atribuído ao seu financiamento varia de acordo com a instituição escolhida para a negociação. Por isso, pesquisar é a melhor alternativa.

Essa diferença pode ser encontrada também quando comparados os tipos de financiamento existentes.

Por exemplo, se compararmos o CDC com o leasing, veremos que o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) não é cobrado na segunda opção.

Bancos com as melhores taxas de financiamento

Conforme afirmei anteriormente, você irá encontrar diferenças nas taxas de juros entre as instituições que oferecem a possibilidade de financiamento.

Uma pesquisa realizada pela Konkero, portal especializado em finanças, analisou a taxa de juros cobrada pelos maiores bancos do país.

A pesquisa foi realizada utilizando informações obtidas por meio do site do Banco Central. A seguir, destaco o que o site Konkero conseguiu levantar sobre o assunto.

Para entender melhor os dados apresentados, considere JM (Juros ao Mês) e JA (Juros ao Ano).

Os dados da pesquisa foram divulgados em 19 de março de 2018 pela Konkero. Para maiores informações, acesse a publicação com a pesquisa completa.

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Aprenda a Fazer o Cálculo do Financiamento

Antes de realizar o financiamento, é interessante simular a transação, de modo a conferir os possíveis valores a serem pagos até que todas as prestações sejam quitadas.

Essa é uma atitude muito importante, visto que é preciso estar preparado para não se iludir com propostas incríveis de pagamento facilitado e, posteriormente, se ver com problemas para realizar os pagamentos.

Por essa razão, muitas pessoas fazem questão de saber como realizar o cálculo do financiamento. Por isso, decidi comentar brevemente com você.

Para fazer o cálculo, é necessário ter algumas informações a serem adicionadas à conta, tais como: valor do veículo, taxa de juros ao mês e número de parcelas a serem pagas.

O cálculo de financiamento mais comum no Brasil é feito de acordo com a tabela Price, sobre a qual falo no próximo tópico.

Esse modelo de cálculo multiplica o valor do empréstimo por 1 mais os juros. O resultado é elevado ao número de parcelas e esse número é multiplicado mais uma vez pelos juros e, após isso, dividido pela soma de 1 mais os juros.

O resultado é, enfim, elevado à subtração dos juros menos 1.

Creio que esse cálculo tenha parecido um pouco complicado. E isso é absolutamente normal.

Por isso, é possível encontrar alguns simuladores de financiamento na internet. Muitos deles, nos sites oficiais dos bancos.

 

Tabela de Financiamento: Price ou SAC? Entenda Melhor Cada Uma.

Price e SAC são dois modelos utilizados para calcular um financiamento. Os dois modelos calculam como deverá ser paga a amortização, que é um dos componentes do valor das prestações.

Com isso, é interessante saber que ambos são sistemas de amortização, o que pode ser definido, de forma bem simplificada, como um processo de redução de uma dívida.

A sigla SAC significa Sistema de Amortização Constante. É preciso entender bem o porquê de este ser o nome dado a este sistema, para evitar confusões, principalmente devido à palavra “constante”.

Quando o valor do financiamento é dividido pela tabela SAC, o valor de amortização é dividido em parcelas iguais e, portanto, a amortização é constante.

Já o valor da parcela varia, pois depende da incidência de juros.

A variação das prestações ocorre em escala decrescente, pois a incidência de juros se dá em cima de um saldo devedor menor a cada mês.

Já na tabela Price o valor o valor da prestação não varia. Dessa forma, o valor financiado é dividido em parcelas iguais fixas.

Com isso, pode acontecer que, ao fazer a simulação, o resultado obtido pela tabela Price indique um valor de parcela inicial mais baixo do que se o cálculo fosse feito pela tabela SAC.

Em contrapartida, a prestação tende a diminuir cada vez mais até a última parcela calculada pela SAC, enquanto a prestação gerada pelo cálculo da tabela Price é mantida sem alterações, fazendo com que, no final das prestações, o comprador pague menos se tiver optado pela tabela SAC.

O cálculo do valor das parcelas de acordo com a tabela Price é bem complexo, como você pôde ver anteriormente neste artigo.

No fim das contas, o principal que você precisa fazer é analisar as duas possibilidades. Procure a instituição credora e peça que seja realizada a simulação utilizando as duas tabelas.

Somente assim será possível decidir qual dos dois modelos vale mais a pena para você.

 

Redução da Parcela do Financiamento: É Possível?

Na hora de financiar um veículo, não é difícil que nos apeguemos às questões relativas ao automóvel a ser adquirido e deixemos um pouco de lado alguns detalhes importantes do contrato assinado com a instituição financeira.

Isso é perigoso, pois, como já vimos, é preciso estar atento ao valor gasto para evitar assumir uma dívida maior do que se pode pagar.

Com isso, muitas pessoas percebem, mais tarde, que não estão cientes de todas as cláusulas do contrato e que, talvez, estejam pagando mais do que deveriam pelo financiamento.

E aí vem a pergunta: é possível diminuir o valor das parcelas?

Felizmente, posso dizer para você que é possível reduzir o valor das parcelas de seu financiamento.

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Isso porque existe a Ação Revisional. Com ela, é possível revisar contratos cujo entendimento não seja simples.

Dessa forma, é possível levar a discussão do contrato de financiamento à justiça e, assim, revê-lo.

A Ação Revisional busca rever contratos que estejam em desacordo com as determinações da lei. Um dos motivos é que, muitas vezes, os juros cobrados são superiores ao permitido pelo Banco Central e, além disso, o Código do Consumidor determina que os contratos devem ser de fácil compreensão, o que nem sempre acontece.

A revisão do contrato é feita com bases legais e amparada pela justiça. Desse modo, o consumidor passa a pagar parcelas com incidência de juros mais justa, por meio de depósito judicial.

 

Trocar de Banco no Meio do Financiamento: Veja se Vale a Pena e Como Fazer.

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Se você desejar trocar de banco durante o pagamento de seu financiamento, saiba que é um direito seu fazer a portabilidade.

Já aconteceu de você perceber que as taxas cobradas por outro banco pelo financiamento seriam menores do que as do banco com o qual você negociou?

Provavelmente, se isso já aconteceu com você, a sensação foi de arrependimento e deve ter surgido a vontade de trocar de banco.

Mas será possível trocar de banco no meio do financiamento?

Sim. A lei permite que o contratante realize a portabilidade, trocando de banco para seguir pagando as parcelas de seu financiamento.

É permitida a portabilidade de dívida a pessoas que financiaram valor alto para pagamento a longo prazo.

Mas antes de fazer a troca de banco, existem alguns pontos a serem analisados.

Um deles é a taxa cobrada pelos serviços de cartório para fazer a portabilidade. Em alguns casos, pode ser que lhe sejam cobrados valores elevados por esses serviços, o que pode fazer com que não valha a pena trocar.

Além disso, você pode tentar renegociar com o banco com o qual você já tem o contrato assinado. Pode ser que você consiga uma boa negociação, fazendo com que seja mais vantajoso permanecer com o mesmo banco.

Na seção seguinte deste artigo, vou responder mais algumas dúvidas que talvez você possa ter sobre financiamento de veículos.

Por isso, siga a leitura.

 

Dúvidas Comuns Sobre Financiamento de Veículos

Até aqui, creio que pude fornecer para você uma série de informações úteis sobre o financiamento de veículos.

A partir de agora, vou tratar de responder outras dúvidas comuns quando o assunto é a compra de veículos financiados.

Leia com atenção esta seção, pois creio que as informações a seguir poderão ser muito proveitosas para o momento de você firmar um acordo e entrar em um financiamento.

Então, vamos às perguntas!

Como financiar carros com mais de 10 anos?

Algumas pessoas perguntam se é possível financiar um veículo antigo, com 10 anos ou mais de fabricação. E a resposta para esse questionamento é sim, é possível financiá-lo.

No entanto, o financiamento de veículo com mais de 10 anos não deverá ocorrer da mesma forma como de um veículo mais atual.

Infelizmente, para quem gosta de veículos antigos e gostaria de realizar a compra por meio de um financiamento, as taxas de juros, normalmente, são mais altas neste caso.

Em alguns casos, a pessoa interessada em financiar um veículo com mais de 10 anos acaba tendo que escolher pelo empréstimo pessoal para conseguir o dinheiro e realizar a compra.

É possível, também, que o interesse seja pela compra de um carro clássico, com bem mais de 10 anos de fabricação.

Neste caso, existem credores especializados em trabalhar com negociações para a aquisição desse tipo de veículo.

Pode ser que, se esse é o seu caso, seja necessário procurar por alguém que trabalhe com foco em negociações de carros antigos, visto que os bancos não costumam liberar financiamento para a compra de veículos com mais de 20 anos de fabricação.

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Autônomos podem financiar veículo?

É normal encontrar trabalhadores autônomos que fiquem em dúvida sobre poder ou não financiar um veículo.

Essa dúvida é comum devido ao fato de que pessoas que trabalham nessa modalidade não têm como comprovar renda.

Porém, trabalhadores autônomos podem ter seu pedido de financiamento aceito pelo banco e isso se deve à análise das despesas do interessado.

Explicando melhor, ao analisar a solicitação de financiamento, a instituição credora considera detalhes, como a situação das contas do requerente. Se ele paga suas contas em dia, terá maiores chances de realizar o financiamento.

Além disso, se você é cliente de algum banco e possui um bom relacionamento com a agência, terá pontos contados a seu favor na análise de sua solicitação.

Quem possui restrições no nome pode financiar um veículo?

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Existem alguns caminhos possíveis para quem deseja financiar um veículo, mas possui restrições em seu nome.

Sabemos que imprevistos podem acontecer e, em decorrência disso, existe a possibilidade de passar por complicações financeiras que levem o cidadão à nada agradável lista do SPC (Serviço de Proteção ao Crédito) e da Serasa.

Possuir restrições em seu nome pode atrapalhar na hora de tentar financiar um veículo, pois as instituições consultam o SPC e a Serasa antes de liberar o crédito ao interessado.

Porém, isso não quer dizer que não exista uma opção sequer para quem está com o nome restrito e deseja comprar um veículo.

Existe a possibilidade de fazer o financiamento do veículo em nome de um terceiro. Para isso, é preciso que você tenha alguém de confiança, já que o veículo ficará no nome dela até que o financiamento seja quitado.

Pessoas que possuem empresa também têm uma “carta na manga” para financiar um veículo. Neste caso, o veículo será financiado em nome da empresa, utilizando o CNPJ (Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica).

Para que o veículo possa ser comprado como bem da empresa, ela não pode ter pendências com a Receita Federal.

Existem, ainda, instituições financeiras menores que aceitam financiar o veículo para pessoas cujo nome tenha restrições.

Para isso, elas exigem que a pessoa tenha renda alta, fixa e estável. Porém, é bom tomar cuidado, não esquecendo de verificar se a instituição é autorizada a realizar esse tipo de serviço, para não ter grandes dores de cabeça depois.

Por fim, a melhor opção é regularizar a situação do seu nome. Existem algumas maneiras de tentar negociar as dívidas pendentes para, assim, sair do SPC e conseguir seu financiamento com mais facilidade.

 

Fale com o Doutor Multas

Espero ter tirado suas dúvidas a respeito do financiamento de veículos. No entanto, preciso falar com você, agora, sobre outro assunto bem importante.

Se você é um leitor assíduo do blog Doutor Multas, deve saber que todo condutor pode recorrer de uma multa de trânsito em caso de ser autuado.

O direito de defesa é assegurado a todos os cidadãos brasileiros pela lei maior que rege o país, a Constituição Federal.

Sendo assim, se você for multado, não se esqueça de que é possível recorrer.

Para isso, minha equipe de especialistas em Direito de Trânsito e eu estamos sempre dispostos a ajudá-lo a exercer o seu direito.

Você possui 3 chances de evitar que uma multa seja, definitivamente, aplicada e, com ela, outras penalidades que podem levar você a perder a CNH (Carteira Nacional de Habilitação).

As etapas às quais me refiro são a Defesa Prévia, o recurso em 1ª instância à JARI (Junta Administrativa de Recursos de Infração) e o recurso em 2ª instância ao CETRAN (Conselho Estadual de Trânsito).

Se você quiser um recurso formulado especialmente para o seu caso, de acordo com a sua situação, fale comigo.

 

Conclusão

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Agora que você já sabe como funciona o financiamento de veículos, coloque em prática as informações que você recebeu neste artigo e realize a compra do veículo ideal para você.

Neste artigo, espero ter tirado suas dúvidas a respeito do financiamento de veículos.

Vimos o que é financiamento de veículos e quais os tipos de financiamento que você pode fazer. Além disso, trouxe informações a respeito das tabelas Price e SAC, por meio das quais será calculado seu financiamento.

Não esqueça que, antes de fechar qualquer negócio, é preciso estar atento a todos os detalhes do que lhe for oferecido.

Não se deixe enganar por promessas de pagamento com muito mais facilidade do que as condições oferecidas pela maioria das financeiras. Lembre-se que fraudes acontecem e, infelizmente, muitas pessoas são lesadas por outras que estão dispostas a conseguir dinheiro fácil.

Por isso, faça uma pesquisa no site do Banco Central e veja quais são as instituições autorizadas a trabalhar com financiamento.

Após isso, faça sua escolha, compre seu carro e faça o melhor uso que você puder!

Se ficou alguma dúvida sobre financiamento de veículos, deixe-a nos comentários para que eu possa respondê-la para você.

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Referência:

  1. https://www.oseudinheirovalemais.com.br/financiamentos-tabela-sac-ou-tabela-price/

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