A Verdade Sobre a Combinação Vinagre e Bafômetro

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Será que a combinação entre vinagre e bafômetro pode livrar um motorista das penalidades da Lei Seca?

Ainda é comum ouvir pessoas dizendo que é possível burlar o resultado do bafômetro em uma fiscalização de trânsito com soluções caseiras.

Uma das mais conhecidas é a ingestão de vinagre. Existem, inclusive, mensagens compartilhadas em grupos de Whatsapp com supostas explicações científicas que justificam a dica.

Seja qual for a solução utilizada para tentar mascarar a presença do álcool, o fato é que estamos falando da tentativa de burlar a lei seca.

Lembre-se, antes de tudo, de que ela existe por um motivo: evitar que pessoas embriagadas assumam a direção de um veículo.

Isso porque, como sabemos, o consumo de bebidas alcoólicas causa efeitos como sonolência e lentidão nos reflexos.

Você acha que um motorista nessas condições tem a capacidade de dirigir um veículo pelas vias públicas em total segurança?

Sob os efeitos do álcool, o condutor está muito mais propenso a se envolver em acidentes, o que coloca a sua vida, e das demais pessoas, em risco.

Portanto, em vez de procurar maneiras de alterar o resultado do bafômetro, a melhor e mais eficaz atitude é não beber antes de dirigir.

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Se for ingerir bebidas alcoólicas, procure outra maneira para voltar para casa. Ou então, espere um bom tempo antes de pegar no volante novamente.

Mas não vamos deixar a sua dúvida sem resposta.

Entenda, a seguir, se todo a associação do vinagre à neutralização dos efeitos do álcool no  teste do bafômetro realmente faz algum sentido.

Vinagre e Bafômetro – É Verdade que Ele Mascara o Álcool?

vinagre e bafometro mascara alcool
Descubra abaixo a verdade sobre o vinagre e bafômetro

Uma das mensagens que já foi muito compartilhada nas redes sociais, que trata sobre a combinação vinagre / bafômetro para burlar a fiscalização começa dizendo o seguinte:

“O bafômetro não mede o nível de álcool e sim a presença de cetona, que é o efeito da queima de gordura. Como o álcool diminui o açúcar no sangue, o corpo passa a queimar gordura e, como consequência, o hálito começa a apresentar corpos cetônicos.”

No final da mensagem, a conclusão é que o “ácido acético (denominação química do vinagre) reage com a cetona, dando como resultado o acetato, que é indetectável no bafômetro”.

Quem assina a mensagem é Adilson, supostamente um engenheiro químico.

Note que, além de creditar a informação a uma pessoa com formação técnica que dá respaldo ao que diz, a mensagem está repleta de informações que levam o leitor a crer que há embasamento científico no que está sendo dito.

Mas isso tudo é dito justamente para tirar o foco das inverdades que são ditas. Isso mesmo, a ideia de que com vinagre e bafômetro o motorista se livra da multa é falsa.

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Não precisamos nem entrar no mérito da cetona como produto da queima de gordura e da reação química que forma o acetato, porque a premissa disso tudo já está errada.

Na realidade, o bafômetro detecta a presença de álcool no organismo de uma pessoa por meio da corrente elétrica que se origina a partir da reação que acontece quando as moléculas de álcool entram em contato com a célula combustível do aparelho.

Se você quiser entender melhor como funciona o bafômetro, leia este outro artigo.

Essa história de vinagre e bafômetro já foi desmistificada várias vezes. Os sites Boatos.org e E-farsas, que se dedicam a desmentir mensagens falsas que circulam pela internet, já publicaram artigos sobre o assunto.

E já foram feitos testes, inclusive com a supervisão de autoridades policiais.

Segundo o jornal Folha Vitória, o Batalhão de Trânsito da Polícia Militar (BPTran) resolveu averiguar se o boato do vinagre e bafômetro tinha algum fundamento.

Em um dos testes, um policial militar de folga bebeu três latas de cerveja com 4,8% de graduação alcoólica e, depois de 20 minutos, fez um gargarejo com vinagre.

Logo em seguida, soprou o bafômetro, e repetiu a aferição duas vezes – cinco e dez minutos depois.

Os resultados variaram entre 0,18 e 0,19 mg de álcool por litro de ar alveolar. Ou seja, o vinagre não apresentou resultado.

Depois, o mesmo policial testou a ingestão de meio copo de vinagre. Afinal, o boato mais propagado dá conta de que é necessário tomar o vinagre e não fazer gargarejo com ele.

No entanto, nenhuma alteração foi constatada.

Aliás, é mais provável que ele altere o resultado aumentando ainda mais a taxa alcóolica, pois, geralmente, ele é produzido a partir da fermentação do ácido contido no vinho.

Se você já tomou vinagre puro, sabe que não está entre as coisas mais agradáveis. Trata-se de um produto extremamente ácido, com sabor intenso.

Não é de se duvidar, portanto, que esse boato surgiu apenas para “sacanear” os condutores que querem burlar a fiscalização da Lei Seca.

Contudo, as “formas de burlar o bafômetro” não param por aqui. A criatividade (ou seria a falta de noção?) das pessoas não acaba no vinagre. Quer saber o que mais andam inventando por aí, como forma de anular o resultado do bafômetro? Então, leia o próximo tópico.

 

Outros Mitos e Verdades Sobre o Bafômetro

vinagre e bafometro mitos verdades
Você já ouviu falar que gelo engana o bafômetro?

Além do vinagre, já foram espalhadas informações sobre outras técnicas que, supostamente, enganam o bafômetro.

Por exemplo, colocar carvão ativado na boca. Por ele ser poroso e ter uma grande capacidade de absorver substâncias, fala-se que ele poderia fazer isso com as moléculas de álcool.

Trata-se de outra grande invenção.

Outra prática dita como auxiliar para enganar o aparelho é a hiperventilação, ou seja, inspirar e expirar rapidamente, com força, diversas vezes.

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Se feita segundos antes de soprar o bafômetro, essa técnica pode ter um mínimo resultado, que, provavelmente, não fará diferença alguma no enquadramento do condutor na infração de dirigir sob a influência de álcool.

Ainda, mais um boato que já circulou pela internet é de que ingerir gelo, por liberar hidrogênio, anularia a “associação do álcool no ar do pulmão”.

Essa história, além de ser outra mentira, é uma ofensa para quem tem formação ou pelo menos um bom conhecimento da área química.

Quanto a alimentos, bebidas ou práticas que algumas pessoas asseguram que ajudam a curar a bebedeira, como uma xícara de café ou um banho frio, é preciso entender que, mesmo que tenham alguma influência na sensação de embriaguez, deixando a pessoa mais alerta, não têm influência alguma na quantidade de álcool no sangue.

No próximo tópico, desmistificarei outro pretenso “anulador do bafômetro”: o açúcar.

 

Açúcar Engana o Bafômetro?

Outra informação muito compartilhada na internet é a de que colocar açúcar na boca faz o motorista enganar o teste do bafômetro.

Na realidade, trata-se de um vídeo em que uma pessoa faz esse experimento. Um rapaz toma um gole de vinho e, em seguida, sopra um bafômetro portátil (aqueles que parecem um chaveiro).

O resultado do aparelho é 0,18 mg de álcool. Na sequência, ele ingere uma colher de açúcar, faz o teste novamente e o resultado é zero.

Dessa vez, não há nenhuma explicação científica, apenas a alegria do jovem que pensa – não se sabe se sinceramente ou não – ter descoberto uma maneira de não se preocupar mais com a fiscalização.

No entanto, mesmo admitindo que o vídeo é real (e não montagem) e que o aparelho utilizado seja confiável, fica claro que a técnica do açúcar não livra ninguém da multa.

Novamente, as premissas já estão totalmente equivocadas. O rapaz do vídeo toma somente um pequeno gole de vinho, quantidade que nem seria registrada em uma blitz da Lei Seca.

A não ser que o teste fosse realizado pouquíssimo tempo depois do gole, como acontece no vídeo.

Nesse caso, o resultado apresentado pelo bafômetro é alto não porque o motorista tem álcool em sua corrente sanguínea, mas sim na boca, o chamado álcool residual.

Ou seja, a pessoa não está embriagada, apenas possui uma pequena quantidade de álcool na boca, que ainda não evaporou – o que deve acontecer em poucos minutos.

É por isso que, nas operações de fiscalização, permite-se que o motorista faça um novo teste, 15 minutos depois do primeiro.

Desse modo, caso o resultado tenha sido positivo em função do álcool residual, no teste seguinte, já não haverá mais nada.

E o que o açúcar tem a ver com isso? Segundo a farmacêutica e toxicologista Cristiana Leslie Corrêa, entrevistada pelo G1 sobre o assunto, o açúcar apenas fez com que o álcool fosse desprendido mais rapidamente da boca.

Caso o rapaz do vídeo tivesse ingerido uma quantidade maior de vinho e aguardasse o tempo necessário para o organismo absorver o álcool, o açúcar não teria adiantado de nada.

Então, se todas as tentativas de burlar o bafômetro, apresentadas até aqui, são inúteis, é possível concluir que não há nenhuma maneira de modificar o resultado que o aparelho poderá apresentar?

Sim, é possível!

A única coisa que a pessoa que ingeriu bebidas alcoólicas pode fazer para que o resultado do aparelho não seja positivo é esperar.

Isso porque o organismo demora um tempo para eliminar o álcool do corpo, e não há nada que você possa fazer para acelerar esse processo.

O tempo de esperar irá depender, porém, de uma série de fatores: idade da pessoa, sexo, quantidade de bebida ingerida etc.

Mas, pensando em ajudar, minha equipe e eu desenvolvemos um aplicativo capaz de calcular esse tempo para você. Trata-se do app Motorista  .

Ele funciona de maneira bem simples. É necessário apenas acrescentar alguns dados referentes ao seu corpo (idade, peso), e à(s) bebida ingerida(s). Em seguida, a ferramenta irá calcular o tempo que você precisará esperar para o seu organismo absorver todo o álcool consumido.

Essa, sim, é a forma mais segura se passar tranquilamente pelo bafômetro!

Mas, afinal, você sabe o que acontece com o condutor que é pego em uma blitz? Sabe qual a melhor forma de agir nesta situação?

Continue a leitura para entender.

O Que Fazer ao Ser Parado na Blitz da Lei Seca

As blitze da Lei Seca costumam ser montadas em locais onde o motorista, assim que a avistar, não tenha a possibilidade de escapar.

Então, se você estiver dirigindo e enxergar uma operação de fiscalização, fique calmo e, se o agente pedir para encostar o carro, obedeça.

Se você não bebeu, pelo menos não naquele dia – ou no dia anterior –, faça o teste tranquilamente e, com o resultado negativo, será liberado.

Caso você tenha bebido pouco há algum tempo e desconfie de que é possível que o álcool já tenha sido eliminado do seu organismo (importante, para isso, ter realizado o cálculo com o nosso app!), vale a pena se submeter ao teste.

Mas se você bebeu uma quantidade considerável e está praticamente certo de que o bafômetro dará positivo, recuse soprá-lo.

Você receberá a multa da mesma forma, com base no artigo 165-A do Código de Trânsito Brasileiro (CTB), mas não correrá o risco de ser enquadrado em crime de trânsito, o que explicarei melhor mais adiante.

Não Existe Mais Limite de Álcool no Sangue

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Existe uma margem de erro, mas não uma tolerância

Desde 2008, com a Lei Nº 11.705/2008, se o bafômetro registrar qualquer quantidade de álcool no ar alveolar do motorista, ele é submetido às penalidades da lei.

É importante fazer a ressalva de que há uma pequena tolerância, que, na realidade, se trata de uma margem de erro.

bafômetro utilizado na blitz precisa ser verificado pelo INMETRO, que admite uma pequena variação na medição, para cima ou para baixo.

Essa pequena quantia é descontada do que é registrado na tela do bafômetro, conforme os valores da tabela da Resolução Nº 432/2013 do Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN).

Desse modo, são considerados como positivos apenas resultados iguais ou superiores a 0,05 mg de álcool por litro de ar alveolar.

Mas o condutor que realmente está embriagado não registrará um valor tão pequeno. Portanto, na prática, essa regra faz tanta diferença para o motorista quanto a técnica do vinagre e bafômetro, ou seja, não o auxilia a não ser autuado pela Lei Seca.

No próximo tópico, entenda como funciona a multa da Lei Seca.

 

Multa da Lei Seca

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Você pode e deve recorrer de penalidades injustas

A multa por dirigir embriagado está descrita no art. 165 do CTB. Trata-se de uma infração gravíssima, com multa (dez vezes) e suspensão do direito de dirigir por 12 meses.

Além disso, há a medida administrativa de recolhimento do documento de habilitação e retenção do veículo.

É preciso ficar atento, também, para os casos de reincidência: se o condutor cometer a mesma infração em um período de até 12 meses, o dobro da multa será aplicado.

Já o art. 165-A trata da recusa ao teste do bafômetro. Afinal, negar submeter-se ao teste também é uma infração.

A natureza da infração, penalidades e medidas administrativas são as mesmas previstas no art. 165.

Valor da Multa

Você já deve saber que o Código de Trânsito classifica as infrações de acordo com a sua gravidade, sendo a gravíssima a mais rígida dentre todas elas.

E o valor a ser pago pelas multas varia de acordo com essa classificação. Segundo o art. 258 do CTB, a multa gravíssima custa R$ 293,47 ao motorista infrator.

Mas o parágrafo 2º do mesmo artigo alerta para o fator multiplicador, que será aplicado sempre que se tratar de uma multa agravada.

Como dirigir embriagado e a recusa ao bafômetro são consideradas multas agravadas, o infrator deverá pagar dez vezes o valor de referência da multa gravíssima, ou seja, R$ 2.934,70.

É um valor bastante elevado, não é mesmo? Veja, na sequência, as demais consequências que essa penalidade acarreta.

 

Consequências na CNH

O art. 165 estabelece outra penalidade além da multa a quem for flagrado dirigindo sob a influência de álcool.

Trata-se da suspensão do direito de dirigir por 12 meses. Isso significa que, se o motorista tiver a multa confirmada, ele terá de entregar a habilitação e só poderá voltar a dirigir depois de um ano.

Além de esperar, ele precisará passar pelas 30 horas-aula do curso de reciclagem e acertar pelo menos 21 das 30 questões da prova teórica para poder reconquistar sua habilitação.

Quando é Crime

No início do texto mencionei sobre a possibilidade de o condutor alcoolizado ser acusado de crime de trânsito, lembra? É o que prevê o art. 306 do CTB.

Nesse caso, se o teste do bafômetro acusar uma quantia igual ou superior a 6 decigramas de álcool por litro de sangue (igual ou superior a 0,3 miligrama de álcool por litro de ar alveolar), ou se o condutor apresentar sinais visíveis de que a sua capacidade psicomotora está aletrada, ele poderá sofrer  detenção de seis meses a três anos – além da multa e suspensão.

Portanto, se o condutor soprar o bafômetro e o aparelho registrar 0,3 mg/L ou mais, ele poderá ser preso.

Na realidade, também é aplicada aí a margem de erro de que falei anteriormente. Então, para que haja o enquadramento no artigo 306, segundo a regra do CONTRAN, o resultado precisa ser igual ou maior que 0,34 mg/L.

Viu como as penas são realmente severas? Portanto, se você caiu em uma blitz e foi atuado, recorrer é a melhor opção. Para saber como ocorre esse processo, leia o tópico seguinte.

Como Recorrer e Cancelar a Multa da Lei Seca

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Veja abaixo as dicas de quem entende do assunto

Agora você já sabe que a ingestão de vinagre antes de realizar o teste do bafômetro não vai surtir efeito nenhum. No entanto, será que existe outra maneira de se livrar da multa da Lei Seca?

Se você já foi multado, a sua chance está na apresentação de recurso.

A linha de argumentação para ter sucesso ao recorrer contra a multa por embriaguez ao volante vai depender muito das particularidades do caso.

Mas há um caso bastante comum que posso citar: quando o condutor se recusa a soprar o bafômetro e é multado sem que o agente de trânsito registre, no auto de infração, que observou sinais de alteração na capacidade psicomotora.

O que acontece é que a Resolução Nº 432/2013 do CONTRAN prevê essa possibilidade (multar um motorista mesmo sem o resultado do bafômetro) mas com a observação desses sinais (na própria resolução, em seu anexo II, há uma lista com os possíveis sinais).

Então, se não há nenhuma forma de comprovação de embriaguez (resultado do aparelho) nem outra (verificação dos tais sinais), a multa é aplicada apenas porque o motorista se negou a se submeter ao teste.

Como você já deve saber, não produzir provas contra si mesmo é um direito constitucional. Eis aí um excelente argumento para o seu recurso.

Além do mais, existem três possibilidade de defesa: a Defesa Prévia, o Recurso em 1ª instância e o recurso em 2ª instância. Então, caso você não obtenha sucesso nas primeiras tentativas, não desista: vá até o final e exerça o seu direito.

Conclusão

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Depois de ler todo esse texto, esperamos que você já tenha tirado da cabeça essa ideia de vinagre e bafômetro

Depender de técnicas que tentam enganar o bafômetro é certeza de que uma multa pesada vem pela frente. Não esqueça que a penalidade é o pagamento de quase R$ 3 mil e 12 meses de suspensão.

Uma vez multado, a única maneira de não precisar desembolsar essa enorme quantia e não ficar sem dirigir é recorrendo.

O segredo é sempre utilizar argumentos técnicos, citando leis e resoluções do CONTRAN – desde que tenham relação com o caso em questão, é claro.

Além do vinagre e bafômetro, quaisquer outras técnicas compartilhadas em grupos de Whatsapp, e-mail, Facebook e outros canais são falsas e não funcionam.

Quem aposta nelas para burlar a lei ficará em maus lençóis e pode até mesmo ser preso, dependendo da quantidade de álcool registrada no bafômetro.

Ainda tem dúvidas sobre vinagre e bafômetro ou quer saber como recorrer contra a multa da Lei Seca? Entre em contato comigo! Conto com uma equipe especializada,  sempre disponível para ajudá-lo em seu caso.

 

Referências:

  1. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9503.htm
  2. https://www.boatos.org/brasil/beber-vinagre-teste-bafometro.html
  3. http://www.e-farsas.com/vinagre-pode-enganar-o-bafometro.html
  4. https://noticias.r7.com/cidades/folha-vitoria/vinagre-pode-enganar-o-resultado-do-bafometro-tire-suas-duvidas-21112016
  5. https://g1.globo.com/e-ou-nao-e/noticia/ingerir-acucar-apos-tomar-vinho-engana-bafometro-nao-e-verdade.ghtml
  6. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2008/Lei/L11705.htm
  7. https://infraestrutura.gov.br/images/Resolucoes/(resolu%C3%A7%C3%A3o%20432.2013c).pdf

 

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